terça-feira, 29 de novembro de 2011

Tragéfia anunciada - Carteira de Identidade com Chip Rastreador

Exclusivo! Carteira de Identidade dos cidadãos venezuelanos possui CHIP que permite identificá-los à distância. Base de dados está instalada em Cuba!

Todas as informações dos cidadão venezuelanos estão contidas em um chip incrustrado no cartão eletrônico de identidade que tem acesso remoto pela polícia política do ditador Hugo Chávez. O sistema será defintivamente implantado caso o caudilho consiga se reeleger em 2012.Clique sobre a imagem para vê-la ampliada.
Reunida na cidade chineza de Shezhén para a demonstração, a delegação cubana captou de imediato como a nova tecnologia podia ser empregada para exercer um maior controle sobre a população - e esmagar qualquer surto contra-revolucionário - na Venezuela.

O agente de segurança chinês caminhava casualmente pela rua, levando em uma mão o que parecia ser m telefone inteligente, enquanto os transeuntes passeavam ao redor sem suspeitar que estavam sendo vigiados, contou ao jornal El Nuevo Herald o engenheiro venezuelano Anthony Daquim, que esteve presente durante a demonstração. Daquin é um ex-assessor do Ministério de Interior e Justiça da Venezuela.

Depois de um breve trecho, o agente se aproximou dos convidados. No pequeno aparelho havia registrado a informação pessoal de dezenas de pessoas que haviam passado a seu lado. Todos os dados vinculados com seus cartões de identidade haviam sido transmitidos subrepticiamente por um diminuto chip RFID incrustado dentor do próprio documento de plástico.

Os cubanos, a maioria vinculados com os serviços de segurança de Cuba, se olhavam sem poder ocultar seu assombro ante o ato de magia tecnológica que permitia detectar a localicação exata de um indivíduo sem que este soubesse.

Um dos representantes da equipe se aproximou de Daquin, e muito entusiasmado, afirmou: "Isto é o que necessitamos, é o que estávamos esperando, Anthony. Isto é o que vamos implementar na Venezuela".

E é, de fato, o que o governo venezuelano tem previsto introduzir no país em caso de que o caudilho Hugo Chávez ganhe as eleições de 2012, com parte de um elaborado sistema desenhado para aumentar o controle do Estado sobre os cidadãos.

É um sistema, segundo Daquin, desenhado e operado por Cuba, que já tem sob seu controle o sistema de emissão de cédulas de identidade e passaportes, assim como toda informação privada e sensível de todos os venezuelanos, incluindo as propriedades que possuem, quanto ganham, onde vivem e, talvez mais importante, se apoiam ou se apõem à revolução socialista de Chávez.

É um instrumento de controle cujo desenvolvimento e administração tem significado um lucrativo negócio para o regime de Havana, que tem começado a oferecer esses serviços à Bolívia, Equador e Nicarágua, disse o engenheiro.
"A informação é poder [...] e a informação íntima dos venezuelanos tem sido manipulada de forma objetiva, de forma centralizada desde Cuba, de uma maneira que permite ao presidente Chávez manter-se no poder", acrescentou.

O engenheiro disse que presenciou alguns desses primeiros passos, representando uma empresa que assessora o governo em matéria de tecnologia, e participou ativamente na modernização dos sitema de cédulas de identidade até entender os alcances do que se pretendia fazer, discutindo com a comissão cubana.

"[Disse-lhes que] se vocês implementam esse documento [a cédula de identidade eletrônica] na Venezuela, eu vou me sentir como na época do [el ditador Marco] Pérez Jiménez, quando a gente temia a Segurança Nacional [polícia secreta] e ninguém tinha a oportunidade de se expressar publicamente", comentou Daquin sobre o enfrentamento a partir do qual caiu em desgraça com o governo venezuelano e posteriormente converteu-se no alvo de um atentado.

[Com o documento], agora tenho uma Segurança Nacional, mas eletrônica, explicou Daquin, que atualmente solicita asilo político nos Estados Unidos.

Isto quer dizer que os serviços de inteligência cubanos podem em questão de segundos determinar não somente as características pessoais de qualquer indivíduo, sua idade, sua última residência fiscal, e quando ganha, mas também as propriedades que possui.

O governo venezuela, por sua vez, nega que o regime de Havana controle o sistema de identificaçào venezuelano.

"[A base de dados para a emissão de cédulas] é administrada de maneira soberana e independente por venezuelanos", afirmou recentemente o Ministro do Poder Popular para Relações Interiores e Justiça, Tareck El Aissami. "É falso o que diz o oposicionismo [de que está mãos cubanas]". O engenheiro Anthony Daquin, não obstante assegurou que o ministro mente.
"A venezuela entregou tudo isso a Cuba como parte de sua estratégia para controlar o cidadão", reiterou Daquin. "O objetivo é: 'temos que controlar a população venezuelana, os cidadãos e as cidadãs para implementar nosso modelo', modelo completamente socialista".

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Vereadores vão criar CPI contra ONG de Ronaldinho Gaúcho

A Câmara Municipal de Porto Alegre (RS) investiga os convênios firmados entre a prefeitura da cidade e o Instituto Ronaldinho Gaúcho, fundado pelo jogador. Os contratos, pelas contas do vereador Mauro Pinheiro (PT), somaram R$ 5,7 milhões no período entre 2007 e 2010. O objetivo era dar cursos profissionalizantes e realizar atividades esportivas com crianças carentes da capital gaúcha. A prefeitura admite problemas nos convênios e afirma que pedirá a devolução de parte dos valores aos cofres públicos.

O vereador petista já obteve dez das 12 assinaturas necessárias para a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o caso. Nesta terça-feira, houve uma reunião na Câmara Municipal que contou com a presença da secretária de Educação de Porto Alegre, Cleci Jurach, que foi à Casa para justificar os gastos do convênio.

Uma das notas passadas pelo Instituto Nacional América para a ONG de Ronaldinho Gaúcho, no valor de R$ 48.600. Na descrição dos serviços, lê-se: "Prestação de serviços"
Mauro Pinheiro baseia seu pedido por uma CPI em notas fiscais que apontam gastos "muito suspeitos", nas palavras do próprio parlamentar, da ONG do jogador. Segundo o vereador,  o Instituto Ronaldinho Gaúcho gastou R$ 300 mil com serviços de assessoria de imprensa. "Ora, a função da ONG é promover a inclusão social de crianças carentes. Eu quero saber por que foi necessário gastar tanto dinheiro com assessoria de imprensa", diz Pinheiro.

O vereador vê, ainda, problemas em um convênio feito pelo instituto de Ronaldinho com outra ONG, o Instituto Nacional América (INA). De acordo com as notas fiscais a que o vereador teve acesso, parte delas repassadas ao UOL Esporte, o INA recebeu R$ 500 mil do Instituto Ronaldinho para "prestação de serviços de gerenciamento". "Trata-se de dinheiro público, transferido de uma ONG para outra sem que fique claro a troco de qual serviço", aponta o vereador.

Outro ponto que gerou dúvidas no parlamentar foi o fato de que as notas passadas pelo INA mês a mês possuíam númeração em sequência. "Isso faz parecer que todas as notas foram feitas no mesmo momento, e não uma a cada mês, como se tivessem sido feitas às pressas para justificar posteriormente o repasse da verba", especula.
A Secretaria da Educação de Porto Alegre afirma que os convênios apresentaram problemas, e que a prefeitura investiga internamente para solicitar devolução de valores aos cofres públicos. Além disso, a secretária Cleci Jurach afirma que a pasta irá colocar à disposição dos vereadores toda a documentação necessária para comprovar a lisura dos contratos.

Uma nova reunião na Câmara dos Vereadores de Porto Alegre foi marcada para a semana que vem.
UOL Esporte tentou entrar em contato com representantes de Ronaldinho Gaúcho, mas não obteve resposta até a conclusão desta reportagem. Na Câmara dos Vereadores de Porto Alegre, representantes do instituto pediram cinco dias para apresentarem explicações.

Fonte: Uol Noticias

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Sorriso

Vinicius Fortin

Caro distribuidor de sorrisos falsos, tenho um péssimo costume de escrever muito, mas desta vez eu quero ser o mais breve possível. Então, pare e pense: por que são necessários os tão usados sorrisos falsos? Por que mostrar às pessoas algo tão valioso quando não se é sincero? 

Relacionamentos interpessoais são muito importantes na nossa vida. Família, amigos, colegas de trabalho, etc. São pessoas que compartilham da sua companhia no dia-a-dia, que contribuem para a sua formação e que são ajudadas pela sua presença. Mas para manter um bom relacionamento alguns agrados são necessários. E é aí que está o problema. 

Todo mundo acha que o mais importante para um bom relacionamento é presente, agrado, companhia, etc. Agora me diz, quem gosta de estar ao lado de alguém mal humorado? Melhor, tente dar um presente para a sua namorada com a cara toda amassada de ressaca. Leve um chocolate para a sua mãe, jogue na mesa da sala enquanto ela assiste à novela e vá para o seu quarto. 

Acreditando que vocês não tenham achado nenhuma destas situações muito agradáveis vou em frente e digo que estes itens podem ser importantes, mas não são os essenciais. Não são completamente eficazes em um relacionamento. 

Agora, meu amigo, acorde de manhã, sorria e deseje a todos um ótimo dia. Chegue em casa, abrace sua mãe depois olhe nos olhos dela e, com um largo sorriso, diga que você a ama. Acorde sua namorada com um beijo suave e espere-a abrir os olhos com um belo sorriso.

O sorriso é algo tão especial que pode ser percebido há milhas de distância. Quer provar isso? Então experimente mandar um torpedo agora para qualquer um com a mensagem: .Vc é mto importante p/ mim. Obrigado por estar ao meu lado.. 

Ligue no celular da sua namorada às 3h da manhã e diga .Eu levantei para pegar uma bolacha na geladeira e resolvi ligar só para dizer que eu te amo.. 

Meus caros seres humanos, isso é relacionamento.
A gente gasta muito tempo preocupado com todos os nossos problemas e muitas vezes não percebemos o quanto nos faz falta exibir a nossa arcada dentária (mesmo que seja incompleta). E quase nunca percebemos o quanto isso faz falta para todas as pessoas que estão ao nosso lado.
Criem esse costume. Mostrem seus dentes e digam às pessoas o que sentem por elas. Não se apegue ao conceito de que estar junto, ou trazer um presente é o suficiente. Seja sincero consigo mesmo e da próxima vez que pensar que o seu sorriso é algo sem valor e que pode ser exibido para qualquer um, lembre-se de mim. 

Lembre-se de que na vida bombons serão comidos, flores murcharão, roupas ficaram velhas, mas aquele dia que você acordou com aquela pessoa especial sentada na beira da cama esperando para te dar um beijo, meu amigo, esse dia você nunca mais esquecerá. 

Seja feliz. Seja sincero. Ame. Mostre e SORRIA.

domingo, 13 de novembro de 2011

A realidade dos “seguros de vida”

A malandragem que o povo não vê

A realidade dos “seguros de vida”

Não se trata de uma mensagem sem fundamento ou provida de algum interesse político partidário, trata-se apenas da disposição de colaborar com a população, em cima de algo que todo mundo imagina ser uma coisa, quando a realidade é outra.

O que é ter um seguro, seja ele de vida, de saúde, de automóvel ou de um bem qualquer?

É algo que pressupõe uma tranqüilidade à pessoa, que acha que, pelo fato de estar pagando a uma seguradora, certamente terá sua vida, sua saúde ou seu bem assegurado.

Mas... será que é isto mesmo? Será que a pessoa ou os seus beneficiários receberão mesmo as indenizações do seguro contratado?

Infelizmente a coisa não é bem assim. Existe uma estratégica muito sem vergonha que as pessoas não conseguem ver.

Vamos analisar esta questão cuidadosamente.

Primeira malandragem – A questão do seguro de vida

Veja bem como funciona.

Conforme todo mundo sabe, quando alguém faz um seguro de vida, esse alguém não vai ter direito nenhum, nunca. Terá apenas a obrigação de pagar, pagar e pagar até o dia em que morrer. Apenas os seus beneficiários, ou herdeiros, receberão o seguro, depois da sua morte, mas, com um detalhe:

Se conseguir pagar todas as parcelas, sem atrasos, estando rigorosamente em dia, no dia da sua morte.

Primeira pergunta:

Qual o percentual de pessoas que, durante anos, consegue sobreviver sem nenhuma dificuldade financeira, a ponto de conseguir manter-se em dia, rigorosamente em dia, até o dia da sua morte?

Não vou falar em números exatos, vou colocar apenas números para efeito de raciocínio de cada um.

Já se verifica aí que nem 5% das pessoas conseguem isto, o que implica que 95% dos valores pagos por seguros não beneficiam a ninguém, apenas enriquece cada vez mais as seguradoras, que é um dos melhores negócios que existe no mundo.

Mas será que este número colocado aqui não está exagerado demais?

Analisemos.

Vamos supor que você faça um seguro de vida, aos trinta anos de idade, dentro da cultura dos povos mais responsáveis que se preocupam com as suas famílias, em caso da sua falta.

Neste momento as seguradoras, para criarem em você o hábito de ter seguro, o vício de pagar seguro, cobram uma mensalidade bem barata, bem em conta, para que você se empolgue e feche o negócio.

- “O valor é baixo, muito pequeno em relação ao que eu ganho, dá pra pagar tranqüilamente, eu estou recém casado, estou empolgado, e quero dar mais esse status à minha família.”

Aí fecha o seguro, feliz da vida, demonstrando, para os outros, o tal “status” de poder dizer que paga um seguro de vida.

Para justificar isto e não deixar qualquer caracterização do que eu chamo de malandragem, a seguradora alega que o cobrar mais barato ocorre pelo fato do menor índice de mortalidade, com a idade menor.

Isto é fato, não se discute, e a população termina engolindo a argumentação.

Dos trinta aos cinqüenta anos você tem valores bastante interessantes e a mensalidade não chega a patamares de pesar no seu orçamento.

Neste período, durante 20 anos, a seguradora ganha um dinheirão às suas custas, aplica esse dinheiro, reinveste, negocia a vontade e ganha muito mais com ele.

Aí vêm os aumentos na mensalidade, na medida em que a sua idade vai aumentando.

O argumento delas também é válido: Na medida em que a idade aumenta, também aumenta o risco de morte.

Onde está a malandragem então? No aumento?

Não é no aumento que seria coerente com esta realidade, é com o exagero dos aumentos, é com o absurdo.

Por que isto ocorre, então?

Porque a estratégia sem vergonha da seguradora é fazer com que você, quando chega à velhice, desista de pagar o seguro, para que ela não tenha mais responsabilidade nenhuma contigo. Afinal de contas, ela já “mamou nas suas tetas” durante vários anos, quer agora que você se dane, já que, para ela, a pessoa idosa é descartável.

Mas... por que você tem que desistir?

Passou a entender que a sua família não merece mais ser assegurada, financeiramente, depois da sua falta?

Passou a ser insensível à essa realidade?

Não. Não é nada disto. É que ficou inviável para você, devido aos valores que esse compromisso passa a ter no seu orçamento mensal.

Enquanto você tinha trinta ou quarenta anos, na flor da idade, com total vigor, a todo vapor, trabalhando e pagando pouco, era uma beleza. Na idade mais madura, certamente na aposentadoria, a coisa complica mais.

Em princípio levemos em consideração os valores que recebem os aposentados no Brasil. Os seus ganhos reduzem drasticamente enquanto os valores com seguro e plano de saúde aumentam assustadoramente.

Além disto, tem as despesas com remédios naturais da fase idosa.

Você vai deixar de comprar remédios e comida, para pagar seguro de vida?

Forçadamente tem que desistir.

É exatamente isto que a seguradora quer. Que você se dane e a sua família se lasque.

Se houvesse honestidade de princípios, os aumentos ocorreriam, sim, porque matematicamente é justificável, mas não em diferenças tão absurdas e desumanas.

Daí eu lhe pergunto:

Quando eu disse que 95% não conseguem chegar até o final do seguro, eu exagerei?


Segunda malandragem – A dificuldade para pagar

Invariavelmente as seguradoras criam dificuldades enormes para pagar os seguros. Elas fazem de tudo para criar alguma dificuldade, mandam que os seus advogados procurem qualquer brecha, qualquer vírgula mal colocada ou colocada de propósito, para encontrarem algum justificativa jurídica para não pagar.

Os beneficiários vivem verdadeiras “via sacras” para conseguirem receber.

Inúmeros são os casos em que seguradoras chamam os beneficiários para negociarem o valor das suas indenizações, em busca de acordos.

Como é que pode haver negociação em algo que já estava negociado, durante anos e anos, com valor de apólice já fixada?

Agora veja o que acontece, neste país de gente besta.

Vamos que o valor do seguro fosse de 500 mil reais.

Aí a família é chamada a “negociar” com a seguradora, sempre através de um advogado, que usa de todos os argumentos para amedrontar a pessoa, fazendo-a entender que é preferível aceitar a sua proposta do que não receber nada.


Aí eles propõem pagar apenas 100 mil reais e IMPÕEM esse valor.

O que o brasileiro idiota faz?

- “Já reuni a família que chegou a conclusão de que é melhor receber esses 100 mil reais do que não receber nada. Não adianta mesmo brigar com seguradoras e com bancos, porque a gente nunca ganha. Vou assinar tudo, dizer que nada mais tenho a reclamar e vamos dar um fim nisto”.

É exatamente isto que acontece no Brasil.

Os casos dos desastres da TAM e da GOL

Quando viajamos de avião pagamos um determinado valor, por um seguro.

Está estabelecido ali, diante daquela tarifa paga, um valor que os meus beneficiários receberão, em caso de acidente fatal. Não tem nada o que discutir, não tem nenhuma vírgula a ser questionada, não tem qualquer brecha jurídica a ser levada em consideração.

Em caso de acidente, o seguro teria que ser pago, imediatamente, independente dos familiares das vítimas terem que entrar na justiça, pagando advogados e custas de processos.

Mas não é assim no Brasil.

Inventam todo tipo de argumento, o mais sem vergonha e descarado possível, para não pagar ou para “negociar” com os familiares.

Se o nosso país tivesse uma política decente, honrada, digna e honesta, certamente o governo obrigaria a seguradora a pagar às famílias, imediatamente, sem nenhum questionamento.

- Ah, mas qualquer acidente deve ser questionado, as causas precisarão ser apuradas, as investigações deverão ser feitas e todos têm que esperar pelos laudos.

E o que as famílias têm a ver com isto?

Afinal de contas o seu parente morreu, pagou um seguro e tem direito a indenização.

Que a seguradora vá brigar com a companhia aérea ou seja lá com quem for, menos com os familiares.

Mas enrolam o quanto podem, passam anos e anos de angústias, e os familiares não têm a quem recorrer.

A safadeza da “JU$TI$A” comprometida

Conforme todo mundo sabe, justiça no Brasil só existe para quem tem dinheiro, daí a colocação do termo como JU$TI$A.

Você, como simples cidadão, entra com uma ação e, em princípio, vai ter que esperar por no mínimo um ano para ter a ação julgada.

Primeira questão: Vai encontrar um juiz honesto e descomprometido na primeira instância?

Esta é a primeira preocupação, porque do mesmo jeito que existe médico safado, engenheiro safado, empresário safado e profissional safado em todas as áreas, existe também juiz safado e descarado.

Ainda que o juiz seja honesto, tem o crivo do nível de honestidade dos funcionários do cartório, principalmente o seu diretor, que pode ou não andamento ou engavetar o processo, sob a argumentação de que a justiça está abarrotada de processos, deixando você sem argumentos.

Bancos, seguradoras, companhias telefônicas, operadoras de cartões de crédito possuem contratos com poderosos escritórios de advocacia, com seus diversos advogados presentes nos cartórios todos os dias, o que cria uma certa intimidade com o diretor e funcionários do cartório.

Com o seu jeitinho malandro ou com uma granazinha por fora, se necessário for, o advogado consegue o que quer, dentro do cartório.

Diante disto, a probabilidade de ganhar uma ação, contra um “poderoso”, em primeira instância é remota, no Brasil. Mesmo assim depois de anos de luta.

Segunda instância judicial – Caso você ganhe

Com certeza eles vão recorrer, não tenha a menor dúvida.

Os advogados aplicarão toda a sua estratégia junto aos cartórios e aos juízes. A safadeza do “matar no cansaço” funciona.

No recurso raramente o juiz mantém a sentença da primeira instância, quando se trata de ações contra poderosos. Ele parte do princípio que você se conformará com qualquer valor que ele sentenciar, por causa do cansaço. E tudo fica por isto mesmo.

Você vai poder brigar com o juiz? Vai poder entrar em sua sala e dizer umas verdades para ele? Claro que não.

Segunda instância – Caso você perca ou o valor seja baixo.

Para você recorrer da sentença, terá que ter dinheiro para pagar o seu advogado, além das custas do processo.

Você terá esse dinheiro?

Poucas pessoas têm e, por conta disto, a maioria tem que se conformar com aquilo que o poderoso determinou e ficar caladinha.

Mas vamos que ela tenha o dinheiro e entre com o recurso.

Vai ter que esperar anos e anos, porque a malandragem do advogado vai continuar a ser exercida dentro dos cartórios, para engavetar o processo o máximo que pode.

E a honestidade do juiz que julgará o recurso?

Só Deus sabe.

Raro é o juiz que, diante de uma ação de primeira instância a favor de um poderoso, reverte e aplica a condenação no recurso. Isto só acontece quando se trata de um pequeno empresário, mesmo assim dependendo da habilidade do seu advogado.

Resultado: Contar com a justiça é piada, porque Justiça não existe, o que existe é JU$TI$A.

Vamos contar com os “representantes” do povo

Deveríamos contar com aqueles que são considerados nossos representantes, que são os deputados e senadores, não é verdade?

Afinal, fomos nós quem os elegemos.

E quem foi que disse que deputados e senadores fazem alguma coisa, no Brasil, contra seguradoras, bancos, telefônicas, cartões de créditos ou qualquer poderoso? É preciso dizer alguma coisa?

Por que eles não mexem com esses?

Não adianta você acusá-los de corrupção, mesmo flagrando com câmeras, porque estamos no país de “O advogado nega”.

Basta que você olhe o patrimônio dos seus deputados e seus senadores na sua própria região, aí no seu estado. Ali estará a resposta e só não vê quem não quer.

Pense bem, antes de contratar um seguro. Se possível, dê uma consultadazinha na sua inteligência.

Quando eu falo na proposta Dinastia, alguns acham que é simplesmente propaganda, quando na realidade é uma informação sobre algo, no campo do seguro, que não é cruel dessa forma, não é seguro de morte, é de vida e que oferece uma realidade totalmente diferente às pessoas.

Ficam aí, então, os alertas. Todo cuidado é pouco.

Abração


Alamar Régis Carvalho

www.alamarregis.com

Campanha da Gentileza

O executivo estava na capital e entrou em um táxi com um amigo.
Quando chegaram ao destino, o amigo disse ao taxista:
Agradeço pela corrida. O senhor dirige muito bem.
E, ante o espanto do motorista, continuou:
Fiquei impressionado em observar como o senhor manteve a calma no meio do trânsito difícil.
O profissional olhou, um tanto incrédulo, e foi embora.
O executivo perguntou ao amigo por que ele dissera aquilo.
Muito simples - explicou ele. Estou tentando trazer o amor de volta a esta cidade e iniciei com uma campanha da gentileza.
Você sozinho? - Disse o outro.
Eu, sozinho, não. Conto que muitos se sintam motivados a participar da minha campanha.
Tenho certeza de que o taxista ganhou o dia com o que eu disse.
Imagine agora que ele faça vinte corridas hoje. Vai ser gentil com todas as 20 pessoas que conduzir, porque alguém foi gentil com ele.
Por sua vez, cada uma daquelas pessoas será gentil com seus empregados, com os garçons, com os vendedores, com sua família.
Sem muito esforço, posso calcular que a gentileza pode se espalhar pelo menos em mil pessoas, num dia.
O executivo não conseguia entender muito bem a questão do contágio que o amigo lhe explicava.
Mas, você vai depender de um taxista!
Não só de um taxista, respondeu o otimista. Como não tenho certeza de que o método seja infalível, tenho de fazer a mesma coisa com todas as pessoas que eu contatar hoje.
Se eu conseguir que, ao menos, três delas fiquem felizes com o que eu lhes disser, indiretamente vou conseguir influenciar as atitudes de um sem número de outras.
O executivo não estava acreditando naquele método. Afinal, podia ser que não funcionasse, que não desse certo, que a pessoa não se sensibilizasse com as palavras gentis.
Não tem importância, foi a resposta pronta do entusiasta. Para mim, não custou nada ser gentil.

Colaboração: Wilma Santiago

sábado, 5 de novembro de 2011

2. Bife de Tira

 1º - Povidencie uma picanha de boa qualidade (bem marmorizada) pesando aproximadamente 1,2kg;





2º - Coloque a peça com a gordura voltada para cima sobre uma boa tábua de carne, de preferência de madeira, porque sobre superfícies muito lisas a carne ou a faca podem escorregar e causar acidentes além de prejudicar o corte e estragar o fio da faca; 











3º - Com uma faca bem afiada, corte a ponta do triângulo da picanha (segure a faca com firmeza para dar direção ao corte).















4º - Em seguida, corte perpendicularmente as duas laterais da picanha, deixando inteiro apenas o miolo da peça.












5º - Na ponta do miolo, do lado onde foi retirado o triângulo, bem no meio, insira a faca com bastante cuidado...    








       










6º - ...e vá cortando bem devagar e com firmeza para não estragar o corte deixando-o torto. Corte até a altura da base, sem contudo separar os pedaços. 






7º - O miolo aberto ficará com a aparência de um bife comprido. Se for necessário apare ainda a gordura excedente (o ideal é apenas 1 dedo de espessura) e irregularidades do miolo para dar uma aparência mais simétrica à peça.





















8º - Pincele a carne com uma fina camada de óleo de semente de girassol (que não irá alterar o gosto da carne e sim protegê-la do forte ressecamento provocado pelo fogo e lhe dará uma aparência especial depois de pronta)...  












9º - ... e polvilhe com sal grosso triturado (o sal grosso triturado não fica solto sobre a carne e portanto não cai sobre o braseiro provocando estouros que geralmente atingem o churrasqueiro).









10º - Leve então a carne diretamente à grelha, ou numa parrilla (que é a minha especialidade), a uma distância de mais ou menos 20cm do braseiro durante 8 minutos de cada lado (ou até que surja sangue no lado que está ao contrário do fogo).




                                
















Pronto! Está à sua frente um dos cortes mais concorridos da picanha. É só fatiá-lo verticalmente, bem fino (tipo aperitivo), e degustá-lo ainda bem quente, como um maná celestial como é considerado pelos aficcionados por um bom churrasco. Muito bom apetite e até a próxima edição!