A escolha de seus ministros baseados na competência técnica e não apenas política criou um cisma no congresso. A potência trazida da expressiva eleição de certa forma criou um tipo de blindagem e somada ao combate a corrupção permitiu que Bolsonaro implementasse as reformas prometidas na campanha.
Alguns personagens que se aproveitaram do Mito e foram eleitos pensaram que seriam recepcionados no palácio com cargos ou indicações. Isso fez com que tais pretensos abrissem os olhos como o real mundo político funciona na prática. Alguns debutantes e "aproveitadores", empolgados pela utopia do cargo, ao terem seus objetivos pessoais negados, mudaram de lado se rebelando contra o Presidente Bolsonaro criando vários factoides que, inclusive, influenciaram o judiciário.
O, então, presidente da Câmara, se declarou não um adversário mas um inimigo das reformas propostas pelo governo obstruindo e impedindo de colocar em votação várias demandas da campanha e muitas reformas, as quais fechariam as portas para possíveis atos de corrupção.
A pergunta ainda sem resposta é: até quando o Presidente Bolsonaro conseguirá manter a porta da corrupção fechada?
E.L.B.
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